Inteligência financeira: não dá para viver sem ela

Depois que comecei a aprender sobre inteligência financeira – e sobre finanças pessoais – minha vida virou de cabeça para baixo de uma forma muito positiva.

Deixei de ser uma pessoa sem direção, gastando mais do que ganhava, para me transformar em poupadora e em investidora. Aqui, quero destacar que só poupar não basta; é preciso saber investir também. E o mais animador foi que as mudanças que promovi em relação ao equilíbrio do meu orçamento começaram a dar resultados positivos em pouco tempo.

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Para qualquer transformação ou correção de percurso na vida é necessário ter comprometimento e responsabilidade pessoal, não tem jeito. Mas depois que analisei com seriedade a realidade na qual eu vivia, resultante quase totalmente de escolhas passadas malfeitas, passei a sentir um desejo enorme de construir outra história de vida para conquistar presente e futuro melhores a partir de novas escolhas – mais conscientes e com melhor direcionamento em relação às finanças.

Mas o que é inteligência financeira?

Nas palavras de Fernando Agra, professor de economia na Universidade Salgado de Oliveira em Juiz de Fora: “Inteligência financeira é saber utilizar o dinheiro de maneira equilibrada e que traga qualidade de vida […] É atender aos desejos, mas atender primeiro às necessidades, organizar receitas e despesas e fazer o dinheiro trabalhar para o investidor. Para isso, é preciso gastar menos e começar a poupar”.

Inteligência financeira é ter respeito pelo esforço pessoal e familiar para ganhar dinheiro, de forma que os gastos sejam feitos de maneira planejada, assim como o investimento para adquirir bens e para conquistar mais tranquilidade no presente e no futuro, de olho na independência financeira. Para tornar-se financeiramente inteligente é preciso, primeiro, tomar a decisão de construir uma história diferente. A partir daí, educar-se sobre o assunto; há muitas informações disponíveis sobre finanças pessoais e comportamentais, planejamento financeiro, investimentos etc., tanto em forma de livros, e-books e cursos, treinamentos e palestras presenciais e on-line, como em publicações, vídeos, podcasts, sites e portais na internet.

O mais legal de tudo é que inteligência financeira não depende de ganhos mensais nem do montante em conta-corrente. Afinal, há pessoas que ganham muito e estão endividadas e outras que ganham bem menos e conseguem poupar e conquistar seus objetivos.

Planejamento e orçamento equilibrado

Com planejamento bem feito, orçamento equilibrado e determinação é possível alcançar objetivos futuros, como construir patrimônio e reservas para diferentes momentos da vida, realizar sonhos e aposentar-se em melhores condições – muitas vezes bem mais cedo do que o determinado pelo governo e sem depender da previdência oficial.

E aí, como está sua vida financeira? Você se considera uma pessoa financeiramente inteligente? Se não, o que você precisa fazer, sem demora, para mudar sua maneira de lidar com suas finanças pessoais? AGRADEÇO POR VOCÊ ME ACOMPANHAR ATÉ AQUI E ATÉ O PRÓXIMO EPISÓDIO.

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(Escrito por Amandina Morbeck)

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